quinta-feira, outubro 27, 2011

A Beyoncé foi fazer um churrasquinho na laje no clipe de Party

E na sessão das maratonas de clipes da mummy Bey, veio o clipe de Party. A música é gostosinha de se ouvir, bem pra cima, apesar de ter uma letra, digamos, meio fútil (lembrando que ser fútil não é sinônimo de prostituição). E o clipe, apesar de acontecer em um lugar inusitado, e ter umas coisas propositalmente BEEEM bregas, é até bem legal. Um clipe sem muito fru fru, com Beyoncé feliz o tempo todo, só na curtição. Bem legal. A pergunta é: já que sabemos que está crescendo uma menininha em sua barriga, será que daqui a uns anos a Beyon-Z vai tá nesse churrasquinho GOTOSO?

sábado, outubro 22, 2011

O álbum delicinha que vai lançar da Pixie Lott: Young Foolish Happy


Esse ano baixei poucos álbuns, por que tenho feito mais da minha vida do que só ouvido música. Pra vocês terem ideia, não consegui baixar o 4 todo ainda, nem o Unbroken, que eu queria tanto. Porém, um álbum vale a pena o download (ou a compra - vai lançar no UK dia 7 de Novembro), e ele vai se chamar Young Foolish Happy da Pixie Lott. Os singles que já foram lançados são muito bons, pois são diferentes do estilo 'mocinha' que estávamos acostumados, mas mantêm a potência vocal e o talento musical que a Pixie tem. All About Tonight e What Do You Take Me For são as únicas músicas já divulgadas na íntegra, mas recentemente saiu um vídeo com 30 segundos de cada música do Jovem Bobinho Feliz. Quer ouvir? Então clique aqui na Juanita: /õ/

quinta-feira, outubro 20, 2011

'Sou a segunda Nicki Minaj'


Não é de hoje que eu gosto de postar essas inutilidades do nada assim. Isso é resultado quase sempre de falta de pauta, mas também por que eu quero compatilhar com minhas lindas 400 visitas (uhuuul), esse vídeo em que duas meninas (uma que é a estrela e a outra MEGA AVULSA) realizam o sonho de encontrar Nicki Minaj. A estrelinha fofa canta primeiro todo o bridgezinho de Super Bass e a nicki fica encantada. Depois a ellen dá perucas para as meninas, enquanto a gordinha diz: "I'm the second Nicki Minaj". Fora isso... quer saber os melhores momentos? Quando a fofa pede o álbum da Minaj, esta responde que vai lhe dar a versão "clean", e quando um viado avulso na plateia (reza a lenda que é o pai de uma delas) começa a desatar no choro quando a Nicki entra (wtffff??)

Fonte: Feicebruik da Natália Damaceno

quarta-feira, outubro 19, 2011

Não julgue um clipe pelos seus bastidores: Sai o clipe de We Found Love


Finalmente, com um dia de atraso do prometido pela própria Rihanna, saiu o clipe de We Found Love. Eu já havia comentado sobre ele aqui, postando um vídeo de behind the scenes mas sentei o pau no troço, achando que ia ser tão fútil e genérico quanto a letra da música. Afinal, tudo que sabíamos que ia ter eram cenas de amasso com o muleque dela lá e pessoas correndo. Acontece que o vídeo é muito mais que isso. Com certeza é o melhor clipe do ano, em mensagem, em atuação e em sincronia com o ritmo vicioso (assim como a temática do clipe). A fotografia não é das melhores, Melina deixou a desejar nesse quesito que é sempre o forte dela. Porém, só pela edição e mensagem inteligentes, o clipe já nos ganha na metade, e no final, só aumenta nossa carinha de :O. Quem assistiu, sabe que o clipe não é fútil, fala sobre uma relação que se resume a sexo e drogas (não fica claro se há amor ou não), mas em diversos momentos vemos os dois se divertindo muito, e logo depois brigando e passando mal (tem uma hora que a Rihanna vomita coisas parecidas com serpentinas rosas, nessa parte talvez a viagem tenha ido longe de mais, por que né??), assim como o efeito das drogas. O casal principal tá sempre com um cigarro na mão, uma fumaça na boca, uma garrafa na mão, e a mão do mocinho está sempre estrategicamente localizada bem na buzanfa da cantora barbadiana. Assistam até o final, no link seguinte, pois vale a pena: ó cripe aqui ó A discussão que fica é: será que toda aquela atitude 'sou drogada' da Rihanna foi como um marketing para esse clipe e na verdade a menina é pura, ou ela realmente está no mesmo estado que sua personagem no clipe?

PS: A pessoa que narra aquelas frases no início é a Rihanna? Se sim, por que raios ela tá com sotaque britânico???

A evolução vocal e a regressão conceitual no novo clipe do Justin Bieber



Já postei aqui a prévia de Mistletoe, o carro-chefe do álbum natalino do Justin Bieber, que vai lançar precocemente no início de novembro, chamado Under the Mistletoe (oooo criatividade hein). Agora que o clipe lançou todo eu posso concluir a mesma coisa que já tinha opinado. A voz dele está mil vezes melhor, não apenas pelo fato de estar mais grossa, mas também por parecer mais suave. A música, apesar de ter uma letrinha bem cliché e um ritmo previsível, é de certa forma diferente do que ele tem feito: é como uma mistura mais comercial de Jason Mraz com Chris Brown. Só não curti o clipe, que é exatamente igual a todos os clipes dele, e pra mim, a única diferença desse para o de One Less Lonely Girl, é que nesse, neva e se passa á noite. Não curti a falta de conceito e de criatividade. As obras de Bieber nunca foram lá tão criativas, mas o clipe de Somebody to Love, por exemplo, havia mostrado que ele tinha amadurecido no cenário musical, e Mistletoe me parece uma regressão nesse sentido.

terça-feira, outubro 18, 2011

O single que surgiu do nada: Try With Me da Nicole Scherzinger



Acabei de ligar o meu mac e DO NADA apareceu uma notícia sobre o novo clipe da Nicole Scherzinger. Eu logo imaginando que era algum atrasadinho falando de Wet, e depois até me animei pensando que tinha resolvido lançar Say Yes, AmenJena, Killer Love ou Club Banger Nation (ou qualquer outra música incrível do álbum incrível). Cheguei até a pensar que era um clipe perdido do Her Name is Nicole, que resolveu sair do nada, tipo aquele clipe deprimente que saiu de uma música do Let Go, da Avril Lavigne uns meses atrás. Acontece que não é nada disso. A moça fez um clipe para a faixa Try With Me, que junto com Tomorrow Never Dies e Trust Me, I Lie, estarão no relançamento do álbum Killer Love, em 14 de Novembro. Preciso dizer que a música é sim boa, mas não ganha a maioria das faixas da versão standart, principalmente as que eu citei a cima. Já o clipe, talvez seja um dos melhores da carreira solo dela, e que sá até contando com os clipes das Pussycat Dolls. A fotografia e a iluminação são lindas, o set de filmagem é um PARAÍSO, as cores todas combinam, a Nicole tá mais que linda. Aqui está:

Saiu a capa de Marry the Night, mas o mistério continua.


Essa aí em cima é a capa do novo single da Lady GaGa. A música se chama Marry the Night, e é uma das melhores do álbum, na minha opinião. A capa eu achei bonitinha, normalzinha, nada de mais. Pra mim ela tá MUUUITO parecida com The Edge Of Glory nessa foto, e por enquanto só saíram fotos desse set do clipe. Ou seja, ou tem muitas cenas de estúdio, ou realmente o clipe vai ser chato e monótono como o do 3o single TEOG. Vamos esperar pra ver.

Um mega post de clipes novos pra tirar o atraso de quase uma semana

Pois é, nessa semana a minha preguiça + falta de pauta decente + já falei de todas as séries que eu assisto, então não postei nada no blog. Mas nesse tempinho que eu estive fora, uma porrada de clipes, ou prévias deles, foram lançados no canal VEVO. A ordem dos clipes não está em ordem de preferência, ok, mas eu vou começar pela Rihanna, que já mata logo a parte mais sofrível.

1. Rihanna - We Found Love (Behind The Scenes)



Sinceramente, não estou curtindo muito a nova postura da nossa RiRi. Acho que cheguei a comentar aqui, que AMO We Found Love, e ainda sou fã dela, e isso nunca vai mudar. Mas justamente pelo fato de ser fã, eu preciso dizer que é hora da Rihanna tentar algo novo. Os 5 primeiros álbuns dela são tão diferentes um do outro, e (sei que está cedo para julgar), mas a sonoridade da primeira música, e pelas atitudes da moça, tá tudo uma mistureba. O cabelo do Music of the Sun e do A Girl Like Me (afinal, a quantos séculos Rihanna não repetia cabelo?); a genericidade pop e confiança do Good Girl Gone Bad; a atitude gangsta e bad girl do Rated R; e a batida eletronica, também genérica, e o tema do amor que são elementos tão importantes do Loud. Claro que eu gosto de ver todas as facetas dela misturadas, mas é broxante saber que dessa vez ela não ia inovar nem no estilo, nem na música, nem nos clipes (pelo que aparenta). É sobre essa prévia de We Found Love que eu to falando. O clipe vai ser bonitinho, por que a fotografia da Melina Matsoukas é sempre ótima, e as cenas liberadas não tem nada de tão ruim. Nem de tão bom, esse é o problema. Pelo visto, o clipe vai conseguir ser mais simples que o de Only Girl, ela só vai ficar com o carinha, vai ficar pulando na grama, e chamar uma cambada pra correr que nem a pomba gira com ela. Além de que, no video, a própria nem sabe como descrever a proposta do clipe sem fugir dos clichés. Bêbada até o rabo, Rihanna aparece dizendo que o vídeo é sobre amor, e como ele pode se tornar uma droga (wtfff??). Enfim, não tiremos conclusões precipitadas já que o video nem saiu ainda. Afinal, Melina sempre surpreende, vai que tem umas cenas em estudio que ninguém sabe ainda, que vão surpreender a galere?

2. Beyoncé - Love on Top


Coloquei a Beyoncé logo depois da Rihanna, não por acaso. Queria mostrar que primeiro, a fofa lá de cima precisa tirar PELO MENOS 6 meses de descanso, como essa fofa daqui fez por mais ou menos um ano. Depois, a lá de cima, vai aprender a sossegar o faixo e pensar melhor sobre o que ela tá fazendo, por que pra mim, parece que os últimos projetos da Rihanna tem sido mega aleatórios, exatamente o que dá na cabeça. Aí ela, cansa, resolve outra coisa aleatória, e acabamos empanturrados de Rihanna. Enquanto ela lançava o carro-chefe do sexto álbum, o sexto single do quinto álbum ainda tava no top 10 da Billboard. Já Beyoncé, tá mais madura por ser mãe é claro, mas mesmo antes do feliz anúncio ela já estava mais calminha e menos espontanea do que era na época B'Day, por exemplo, quando ouviamos Beyoncé aqui, Beyoncé ali, Beyoncé acolá. Eu amo Run the World, Best Thing I Never Had, Countdown (só a música, por que o clipe foi FAAAAIL), e 1+1 (só o clipe, por que a música é uma das mais irritantes do planeta). Mas agora, vem ela, ainda sem a barriga, mas já com atitude de mamãe jovem e poderosa, no clipe da delícia que é Love on Top. Clipe simples, porém ela nunca tira o sorriso e a animação do rosto, e acho isso muito importante.

3. Justin Bieber - Mistletoe (Prévia)



Eu não entendo por que todo mundo odeia tanto o Justin Bieber, na verdade, quando ele começou a carreira, achava as músicas dele muito decentes, e ele tem talento no piano, etc... Acontece que a voz dele não é lá tão bonita (nem falo de potencia vocal, por que nem ligo pra isso, mas pelo fato de ser meio desagradável de ouvir mesmo), e as músicas dele - apesar de nenhuma ser HORRÍVEL, são todas exatamente iguais, e isso dá um tédio feat. desgosto total. A música nova, Mistletoe, é a prova de que com talento ou sem talento, esse menino PRECISA URGENTE se desvincular dessas fãs irritantes. Aposto que se ele fosse fazer o que ele gosta, e não o que as 'Beliebers' gostam, iam sair resultados interessantes, e talvez até inovadores. Eu sei que ele não é uma criança, mas tá na cara que a imagem dele é sempre associada aos menores. Se a produtora tentasse mostrar um Justin mais maduro( não colando velcro que nem a Miley Cyrus, ou falando de sexo esplícito, como umas ex-Cheetah Girls aí), falando de temáticas mais adultas, ele talvez abrangesse um público maior. Afinal, as fãzinhas não dizem que amam ele, não importa o que aconteça. Será que se ele parar de fazer serenatinhas de quinta categoria, elas vão realmente continuar amando ele? Pela prévia, o clipe de Mistletoe é um cliché Justin Bieber, e um cliché Natal, tudo junto. Além disso, eu amo o Natal, mas PELO AMOR DE DEUS JUSTIN BIEBER ESTAMOS EM OUTUBRO E O NATAL É SÓ NO FIM DE DEZEMBRO! Pra não esculachar o coitado, preciso dizer que a melodia em si é até diferentinha, e a voz dele finalmente está aturável.

4. James Morrison & Jessie J - Up




Todo mundo aqui sabe que eu amo a Jessie J de paixão. Essa experiência de Up é inédita pra mim, por que até onde eu sei, é o primeiro dueto (pelo menos oficial) da Jessie J. Ainda não tenho certeza se ela tem um problema com featurings, ou se realmente não rolou química entre ela e o James Morrison. A música é dele, aliás, e é ótima. A letra é fofinha e os dois estão com suas vozes ótimas, só que quando elas se misturam, é de deixar qualquer um decepcionado. O clipe é todo claro/escuro, simples, com muita melancolia, a Jessie tá linda, mas esses dois pra mim não são o melhor dueto do mundo, de longe. Também não falei de Domino, o clipe novo para o USA que a Jess fez, para assistir, clique na Juanita feliz: /õ/ Eu não gosto de clipes ao vivo/bastidores/videos caseiros, além do mais, essa música é ótima, e por ser o lançamento oficial da moça na América do Norte, merecia um clipe, NO MÍNIMO, bem produzido. Não curti.

5. Britney Spears - Criminal




Deixei o melhor pro final, e o melhor, por incrível que pareça é o clipe de Criminal, da Britney Spears. Eu gosto dela, mas tudo que ela faz me dá uma sensação de que ela não trabalhou duro naquilo e que ela não dá a mínima pro que ela faz, como se ela não fizesse mais do que o requisito. É obvio que a ideia do clipe não foi dela, mas preciso dizer que a melhor coisa que ela fez em anos. Ela cumpriu muito mais do que o requisito, com uma fotografia legal, uma ideia bacana, e ela está linda. A música é uma das melhores do Femme Fatalle, o clipe tem muito sexo, muito crime, mas também muitos clichés. A temática inicial de violência feminina já tá batida, as cenas de bad boys na moto é beeeem Judas, e a cena final é idêntica ao clipe de 21 Guns. Mas, porém, contudo, entretanto, todavia, eu não gosto de comparar clipes, e acho super compreensível um artista pegar a ideia do outro.

quarta-feira, outubro 12, 2011

E o American Music Awards está de volta.


Acho o AMA muito digno, digam o que quiserem. Apesar de não ter o reconhecimento que merece, o American Music Awards sempre traz ótimas performances e premiações justas. P!nk é sempre um show a parte, Rihanna ano passado deu um show, Beyoncé já trouxe uma performance simples porém perfeitinha para 'Single Ladies', entre outros. Além disso, a premiação é uma das únicas que valoriza o country (não sou fã desse estilo, mas cada vez mais o vemos crescer no mainstream e não tem a devida valorização). Quer saber os candidatos? Eu digo:

Artista do ano:
Adele
Katy Perry
Lady Gaga
Taylor Swift
Lil Wayne

Álbum Favorito de Pop Rock:
Adele - 21
Lady Gaga - Born This Way
Rihanna - Loud

Artista Masculino de Pop Rock Favorito:
Justin Bieber
Bruno Mars
Pitbull

Banda, Duo ou Grupo de Pop Rock Favorito:
LMFAO
Marron 5
OneRepublic

Artista Feminino de Pop Rock Favorito:
Adele
Lady Gaga
Katy Perry

Artista de Hip-Hop/Rap Favorito:
Lil Wayne
Nicki Minaj
Kanye West

Álbum Favorito de Hip-Hop/Rap:
Jay-Z and Kanye West/Watch The Throne
Lil Wayne/Tha Carter IV
Nicki Minaj/Pink Friday

Banda, Duo ou Grupo de Country Favorito:
The Band Perry
Lady Antebellum
Zac Brown Band

Artista Feminino de Country Favorito:
Taylor Swift
Miranda Lambert
Sara Evans

Artista Feminino de Soul/R&B Favorito:
Rihanna
Beyoncé
Kelly Rowland

Artista Masculino de Soul/R&B Favorito:
Chris Brown
Usher
Trey Songz

Álbum Favorito de Soul/R&B:
Rihanna – Loud
Beyoncé – 4
Chris Brown - FAME

Artista Latino Favorito:
Pitbull
Jennifer Lopez
Enrique Iglesias

Ouça uma música que combina tanto com o ritmo batidão quanto com um ritmo mais baladinha


É... a música da qual eu me refiro não é nenhuma novidade não, é a faixa Gasoline do último álbum da Britnéia, A Fêmea Fatal. Originalmente, a ouvimos numa versão mega bate-cabelo (que aliás acho que daria um melhor 1st single do que Hold it Against Me), e agora, vazou uma versão lentinha, toda baladinha da música. Para ouví-la é só clicar nesse bonequinho aqui: /o/

Talk That Talk é o novo álbum da mulher mais sexy viva.


'The sexiest woman alive' foi o título que a Esquire deu para Rihanna (veja as fotos aqui). A cantora, que esteve no Brasil recentemente, e eu a prestigiei no Rock in Rio (AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA), desbloqueou mais uma novidade sobre a nova era. Em seu facebook, ela está dando missões aos fãs, e já conseguimos descobrir a logo nova, a capa e o single 'We Found Love', e mais recentemente, o nome e capa do novo álbum. Ele vai se chamar 'Talk that Talk' (que na tradução rígida seria 'Fale essa fala', mas significa algo com uma mensagem tipo 'Fale o que quiser, mas eu não vou me importar'), e as capas, tanto da versão standart como a versão deluxe, já foram divulgadas. Você pode ver a capa de 'Talk That Talk' aí em cima, e a de 'Talk That Talk Deluxe Version', aqui em baixo. Na minha opinião pessoal, as capas são as piores de todos os álbuns da Rihanna. As capas da rihanna nunca são incríveis, ela sempre traz algo com o mínimo de 'trabalho duro', mas algumas vezes as edições simples ficam maravilhosas, como a capa do álbum 'Loud' (2010). Acontece que outras vezes, sai umas coisinhas sem o menor capricho, como essas aí.

domingo, outubro 09, 2011

A fazendinha da Lady GaGa


Minha relação com a GaGa é meio ódio/amor. Quando ela começou a carreira, antes de Just Dance virar modinha, quando só tinha umas demos do The Fame, eu amava ela e o estilo ~brozeados e maiôs~. Depois ela começou a virar muuuuito apelativa. Mas recentemente, tenho voltado a gostar dela e achar a ~criatividade~ dela um pouco mais convincente. Agora ela fez uma performance lindinha e, apesar de se basear em uma FAZENDA no meio do palco, foi extremamente simples. Os vocais estavam ótimos, mesmo DEITADA, sim, ela cantou os primeiros versinhos deitada, que é tipo a posição mais impossivel de se cantar bem da história. Paguei pau.

O S04E03 de Fringe é uma mistura de perturbador com emocionante.

Walter e o menino Aaron, que tem papel de um 'quase filho' para ele no episódio.

'Alone in the World' é o terceiro episódio da quarta temporada do meu grande vício de séries, Fringe. Assisti hoje, mas foi lançado na sexta lá nos EUA, e posso dizer que é o melhor da temporada até agora. Ok que não tem muitos episodios por enquanto, então teoricamente é facil superar, mas acontece que os outros 2 episódios tam∫ém foram incríveis. However, esse último fala de uma temática complexa que Fringe nunca abordou: a conecção emocional e cerebral entre um menino e uma coisa bizarra que parece um fungo ou uma planta que fica matando as pessoas. Claro que tudo é mais explorado, mas o plot é basicamente esse. Não vou dar muitos spoilers, pras pessoas poderem ver, mas preciso dizer que WTFFF É AQUELA ÚLTIMA CENA? Fiquei muuuuuito angustiado ;s

Ollincoln <33333333333333

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA eu sei que isso não tem nada a ver com música ou séries ou whatever, mas achei isso a coisa mais fofa do mundo e precisei postar

sábado, outubro 08, 2011

Você gosta de sexo, terror e drama familiar? Então assista 'American Horror Story'


Quem acompanha o blog sabe que estou numa fase de vício em séries. Devo estar acompanhando umas 50, e agora assisti o piloto de American Horror Story, a nova série do Ryan Murphy, de Glee (wtfffff). Preciso dizer que eu ainda não sei o que eu achei. A série conta sobre uma família que se muda pruma mansão em LA, onde muitas coisas estranhas aconteceram. Mas a família não é muito diferente: Vivien, a mãe, teve um aborto espontâneo, e logo depois pegou seu marido transando com uma garota de 21 anos. O marido, que não é lá muito normal, é um psiquiatra viciado em sexo que resiste em trair a mulher de novo, pois ela não quer nenhuma relação desde que teve um filho morto na gravidez. O cachorro, como sempre, percebe tudo que é mais estranho, e a filha, Violet, é uma drogada depressive-agressive  que 'se apaixona' por um paciente de seu pai. Outros personagens como uma governanta que parece velha para todo mundo, mas parece uma novinha para o patrão Benjamin Harbor; um homem misterioso com cancer no cérebro que avisa a Ben que a casa é mal-assombrada, e uma vizinha velha mal-caráter que chama sua filha com Down (que também insiste em avisar a família que eles estão em perigo) de mongoloide e a trata como se não fosse humana. Todo o desenrolar dessa história em 51 FUCKING MINUTOS de muito sexo, muito drama e muitos sustos, alguns realmente medonhos - como o da cena no porão com Violet, Tate (o paciente psicopata de Ben), e a vadia viciada em cocaína da escola (quem assistir o piloto sabe do que estou falando) - e alguns bem bobinhos. Como disse antes, ainda não sei se amei por ser incrivelmente polemica e diferente, ou se odiei pelo fato de quase todas as cenas de sexo (ou insinuação sexual) serem, no mínimo, nojentas. Não sei se continuo assistindo ou não. Então vou pedir um favor... assistam ao pilto e aos outros episódios e me digam se vale a pena fazer o mesmo :)

PS: Esse poster promocional é o melhor de tudo aaaaaaaaaaaaaaa

Justin Bieber feat. Mariah Carey é tudo que você quer de Natal?



Espero que esse blog sobreviva até a época do Natal, pra vocês saberem como eu sou enlouquecido por essa festa. Todo o clima natalino é tão nostálgico e tão mágico (*0000*) pra mim que já tava com saudade do Natal desde Abril, mais ou menos... Acontece que no mundo da música, o espírito natalino sempre é destaque, e um dos maiores nomes responsáveis por isso é a Mariah Carey. Ano passado, o hit do Papai Noel foi 'Oh Santa!' da nossa Sanfoninha Carey, e a mesma foi responsável pelo, arrisco dizer, maior hit natalino da história, 'All I Want For Christmas is You'. Agora que Justin Bieber anunciou que faria um álbum para a mágica festividade de fim de ano, já saiu a notícia da primeira música, que nem é inédita: se trata de nada mais nada menos que All I Want For Christmas is You, e BAAAAANG, com 'featuring' da MiMi. E aí? Ansiosos?

sexta-feira, outubro 07, 2011

Uma série novata que veio pra ficar: 'New Girl'

Quando fiz aquele megapost sobre as séries que eu tava acompanhando e eu queria acompanhar, eu esqueci de falar dessa 'New Girl' que eu to de olho desde que anunciaram. Aí ontem eu misteriosamente descobri que já foi lançada, e já tem 3 episódios. Tratei de assistir 2 deles ontem de noite e fiquei apaixonado. Assim como Modern Family e Glee, é uma daquelas comédias sem risadas forçadas por trás (nada contra, mas acho desse jeito mais limpo), e fala da Jess, uma menina que depois de ver o namorado a traindo (numa cena pra lá de hilária), vai se mudar para uma casa onde moram 3 caras que logo no piloto já estão demonstrando uma amizade incrível pela moça. Vale a pena assistir, a série é da FOX, se eu não me engano (mesma emissora de Fringe e Glee *000*)

A ideia de 'Countdown' é boa, mas não saiu nada bom



A novidade é que a gravidíssima Beyoncé lançou seu tão esperado clipe pra Countdown, a única música "batidão" do álbum, fora Run the World. Quando li reviews dizendo que o clipe era inspirado nos anos 50 e 60 fiquei molhadinho por que gosto dessas coisinhas vintage sendo recicladas e reinventadas. Mas fui ver a obra e achei tudo uma merdinha. Primeiro que os efeitos estavam deploráveis (não sei se é pão-durice ou foram feios de proposito pra parecer mais antigo), segundo que as perucas da BeyBey (que sempre são dignas) estavam todas uma titiquinha, assim como o figurino. E por último, preciso dizer uma coisa. Se a criança tá buchuda e incapacitada de fazer coreografia, então não faz coreografia nenhuma na porra do clipe, sei lá, fica sentada fazendo Adelismos. Agora, colocar os dançarinos pra dançar e a Bionça pra ficar fazendo uns movimentos escrotos. Não gostei at all. Pra assistir, crica aqui

quinta-feira, outubro 06, 2011

Minhas duas esposas sabem fazer farofa!

Não, eu não sou um árabe poligâmico e machista que comemora o fato de suas mulheres saberem cozinhar. Eu sou apenas um ser apaixonado pelas neguinhas Willow Smith e Nicki MInaj. Nicki MInaj é uns anos mais velha, e a Willow, uns anos mais nova. Aí eu resolvi que ia casar com as duas já que posso ter o melhor dos dois mundos. Agora as duas se juntaram pra fazer a música mais farofeira de toda a nova década, e se chama Fireball. A música é tão batidão quanto as outras da beldade de Trinidad & Tobago, e tão chiclete quanto 'Eu Bato o Cabelo pra trás e pra frente'. Preciso dizer que eu amei?

A fall season e as novas séries e temporadas.

Há umas 3 semanas, houve a premiere da maioria dos novos seriados, e de novas temporadas dos antigos. Cheguei a comentar o caso de The Secret Circle aqui, mas queria falar de algumas séries que estou acompanhando.


Fringe: A série de ficção científica/drama/terror já existe desde a fall season de 2008, mas só em junho desse ano me interessei, e resolvi assistir todas as 3 temporadas que já existiam, até estreiar a quarta. Fiquei apaixonado pela trama, e, apesar das comparações constantes com Arquivo X (realmente, nos primeiros episódios a série não tinha muita identidade própria), vejo que é uma produção inovadora e viciante. A quarta temporada por enquanto só tem 2 episódios, e mantém o nível excelente das outras temporadas.

Ship: Em toda a série torci por Waltrid (Walter + Astrid) e por Polivia (Peter + Olivia), mas agora na 4 temporada estou numa situação de Olincoln (Olivia + Lincoln) ou Olivia-Olivia (Olivia + Bolivia).



Glee: Quando todo mundo falava de Glee, nunca abri um grande interesse em assistir a série. Eu gosto de musicais e de comédias, mas nunca tive aquele tesão por conhecer a história. Aí em abril, no avião indo pra Portugal, tinha naquelas tevezinhas de avião, os primeiros episódios. Assisti, amei, e quando cheguei no Rio, saí baixando as 2 temporadas que nem um louco. Já vi os 3 episódios da 3a temporada e preciso dizer que minha o season premiere é uma merda, o I Am Unicorn é ótimo, e o recém lançado, Asian F, é o melhor episódio de toda a história de Glee.

Ship: Brittana (Brittany + Santana)


Modern Family: Essa série eu acompanho desde o início e preciso dizer que merece TODOS os milhões de prêmios que já ganhou, em apenas 2 temporadas. Incrível, inovadora, engraçada sem ser apelativa, enfim... Assisti o S03E01, o E02, e o E03 e amei todos. Espero que os próximos mantenham o nível elevado

Ship: Gosto dos casais como estão.


Two & A Half Men: T&AHM é aquela série que todo mundo vê na Warner mas quase ninguém acompanha as temporadas fielmente por DVD, ou computador. É o meu caso. Mas nessa nona temporada eu não pude esperar até a estreia no Brasil pra ver como seria a série sem o Charlie Winning e  com o Ashton Kutcher (se fala Kutcher mesmo, e não Kãtcher, viu?). Não supera as 8 temporadas anteriores, mas vale a pena acompanhar.

Ship: Berden (Berta + Walden).

Séries novas que queria assistir mas não tenho tempo: Terra Nova e 2 Broke Girls parecem ser incríveis, meus estilos favoritos (Ficção Científica e Comédia), mas infelizmente não tenho tempo pra assistir tanta série.

Já assisti Community e Pretty Little Liars também, mas parei por preguiça... Quem sabe um dia desses eu volto a acompanhar? Então é isso, pessoal, se alguém tiver AQUELA SUGESTÃO de série marota, é só colocar nos comentários, hehe


domingo, outubro 02, 2011

Ciara e seu pezinho


Voltei do shopping e me deparei com uma porrada de membros da Rihanna Navy do Brasil rindo dos dedinhos do pé da Ciara (Ciara's Toes). Pra quem não sabe, os fãs da Rihanna lá de fora (principalmente dos Estados Unidos) têm uma rixa muito estranha com os fãs da Ciara (uma coisa meio Britney -  GaGa), parece que a flopadinha resolveu abrir a bocarra pra xingar a RiRi em algum momento da vida, e por isso, os 'Navy' mais doentios lá dos EUA resolveram sempre falar mal da Ciara. Agora que alguém aleatoriamente descobriu que os dedinhos do pé dela são bizarríssimos, não demorou muito pra esse detalhe se voltar contra ela. Parece que agora esse é mais um argumento para responder a pergunta 'Por que a Ciara é ruim?'. Confesso que o pé da nega é meio medonho mesmo, mas por que julgar a pessoa ou as músicas dela (que são bem boas) só por causa de uma deformidade estranha?

Achei o 'X-Factor' da Cher Lloyd

Eu preciso confessar que adoro a música e o clipe de 'Swagger Jagger', aquele vídeo no youtube que foi mega zoado, tipo Friday, da Rebecca Black (<33333). Mas todos temos que concordar que aquela música não chegava nem perto do que a gente sabia que a Cher Lloyd poderia fazer, quando vimos, amamos e torcemos por ela, no X-Factor. Aí que de uns dias pra cá a fofa lançou o 'lyric video' (que tá na moda desde que Katy Perry fez com Teenage Dream) do novo single 'With Your Love', e eu amei. Agora, Lloyd divulgou o clipe, que faz jus a música e é lindííssimo. Quero ver aqueles babacas que deram dislike em Swagger Jagger fazerem o mesmo.

'The One That Got Away', literalmente.



Em Agosto de 2010, vazava/lançava o Teenage Dream, tão aguardado novo álbum da Kátia Perry. Na época, minha internet tava meio troncha, e lembro que não conseguia de jeito nenhum baixar a versão Compactada. Então baixei música por música, e ficou faltando uma, ironicamente, The One That Got Away (Aquela que escapou). Tentei baixar a música várias vezes depois e não consegui, mas como ninguém comentava que a música era boa, e tal, me contentei e ouvir uma vez no YouTube. Eu vi, gostei e deletei da minha memória. Agora, depois de escolhas maravilhosas pra single (Firework, E.T.), escolhas boas (Cali Gurls e Teenage Dream) e uma escolha péssima (Last Friday Night), Katy resolveu lançar justamente a música que eu não lembrava. Quando eu fui baixar, e finalmente consegui, descobri que a música REALMENTE tinha me escapado e que é uma PUTA música. Adorei muito mesmo. Espero que a Kátia saiba trabalhar direito e não simplesmente jogar a música na billboard pra fazer sucesso, igual fez com LFN (TGIF). Estamos na torcida, Peitos!

Rihanna e o 'gap' da Amy Whinehouse



Quem acompanhou a transmissão lamentável do multishow do Rock in Rio no dia 29 de setembro, lembra da entrevista que fizeram com a linda da Joss Stone, a anta da repórter perguntou quem poderia 'fill the gap' (preencher a vaga, o vazio, o espaço) da Amy Whinehouse na música, e sugeriu nomes como a própria Joss e a britânica que os americanos pagam pau, Adele. Acontece que, musicalmente, Joss estava certa, dizendo que não existe um gap para a Amy Whinehouse, e se existiu, continua sendo dela, por que a música dela não morreu. Acontece que convenhamos que perante as atitudes, teremos uma nova Amy Cachaçahouse na área, e ela se chama Rihanna. Não venham me condenar, eu sou fã da pretinha de barbados, faço parte do Rihanna Navy e o caralho a quatro. Além disso, não tenho problemas com pessoas que gostam de beber muito ou de fumar, mas acho que RiRi começou a ter essas atitudes muito 'do nada' surpreendendo a galera. Ainda amo a moça, mas acho que todos concordam comigo depois de passarmos por 2 horas de atraso no Rock in Rio, e todas as peripécias de bêbada e drogada que RiRi fez pelas terras brasileiras. Isso considerando que os rumores sobre uma situação parecida na Irlanda são falsos, por que se forem verdadeiros, não sei o que está acontecendo com Rihanna. Isso não é um comentário de ódio ou de deboche a ela, mas sim um desabafo de um fã que está completamente desapontado com suas novas atitudes.

sábado, outubro 01, 2011

'The Secret Circle' consegue inovar mesmo diante de comparações.



Qualquer um que ler uma sinopse sobre a nova série da CW, vai fazer inevitáveis comparações com outras séries como True Blood, The Vampire Diaries (produzida pelo mesmo cara), e até Pretty Little Liars. Quando comecei a assistir o piloto, não fiquei tão interessado em acompanhar a série, já que tudo pra mim era meio cansativo, os personagens muito genéricos, e atuação PÉSSIMA. Mas a série, sobre uma menina sem-sal que se muda pra casa da avó numa cidadezinha macabra, acabou por me deixar interessado, justamente pela minha falta de interesse. Assisti o segundo episódio na esperança de ver maiores inovações, e adiantou. O segundo episódio constrói melhor os personagens (Fayeee <333333 Safadaaaaaaa lindaaaa), além de mostrar uma melhora na atuação (exeto pela atriz chatinha que faz a Cassie, que continua uma merda). Pena que ainda acho a série meio previsível, por exemplo, quem não tem certeza que a loirinha e o Adam vão ficar juntos? Vamos apostar daqui a quanto tempo vira modinha entre as adolescentes viciadas na temática sobrenatural? 

Jessie J antes de virar povão


Desde o primeiro dia que me mostraram o clipe de 'Do it Like a Dude', no finalzinho de 2010, eu já senti que ficaria de olho na carreira dela. Ninguém ficou do meu lado, todo mundo insistia que ela era uma cópia inglesa da Lady GaGa, mas eu SABIA que aquela Jessie daquele clipe não estava sendo ela mesma. 'DILAD' é uma música do caralho, mas dá a pior primeira impressão sobre ela possível. Dá até pra identificar o jeito criativo e bem-humorado de escrever músicas, mas a melodia pode ser confundida com qualquer outra música do cenário mainstream. 
Então eu fiquei fuxicando mais sobre ela pela internet, até que eu achei umas versões acústicas de Do it Like a Dude, e as versões cruas e recém-nascidas de Price Tag e Who You Are. Me impressionei com o jeito que aquela cantora sexy, engraçada e meio masculina poderia se transformar em uma doce mulher emotiva. Esse senso de versatilidade, sem faltar personalidade, me chamou atenção, e nunca me esquecerei que eu apostei que ela seria A novata de 2011. Ninguém sequer acreditou que ela faria sucesso fora da terra natal, mas lá ela está, no sucesso mundial pela colaboração com B.o.B. (ausente na versão original), Price Tag. 
Tenho que confessar que adoro esses artistas britânicos crescendo no cenário musical, e ainda estou esperando algumas das maravilhas do Reino Unido terem o sucesso que Jessie está alcançando agora (Natalia Kills é um exemplo vivo), mas nunca antes eu havia torcido tanto para alguém ser conhecido, e eu sabia e confiava que o talento daquela menina NUNCA poderia ser desperdiçado.
Sobre o álbum, minhas opiniões são que é quase uma obra-de-arte. Nem parece um álbum de estréia, parece que ela tem estado nessa carreira por eras. Sim, eu admito que o tema 'ame a todos, não importa como eles forem' está em mais músicas do que deveria, mas é um pequeno detalhe apenas. Também amo as escolhas da Jessie para single, principalmente Who's Laughin Now.
Eu não tenho NADA pra reclamar, a não ser os posers e os 'fãs' que PIPOCARAM de repente, quando Price Tag veio pra América. Nunca me esqueço de quando mostrei o clipe na minha aula de inglês, e todo mundo ficou tipo WTFFF. Recentemente, canso de ouvir eles cantarolando a música e dizendo que AMAM, e essas poseridades típicas.